corrente

morda e use a ponta, a delicadíssima ponta da língua, provoque meus rosas e beba cada gota como se fosse a última; me segura forte e mostra que você sabe bem como cuidar de mim. pare na hora exata e me deixe ver que parou porque quis, porque é você que conduz esse barco e me leve mais longe com seus ventos e tempestades.

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

ah, e eu que ando há tanto minguante de vermelhos leio e releio e me acendo, e não quero mais sair daqui.
delícia, querida.

14:30  
Anonymous Anônimo said...

murmúrios que acordam, entre outras delícias, as saudades das letras brancas no fundo negro de outras paragens. quem sabe? estava sentindo falta de qualquer coisa assim. também não saio mais.
(aliás, muito bem frequentada a coisa por aqui ;))

12:49  

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